Os partidos políticos começaram, neste final de semana, a definir as estratégias e táticas para a disputa eleitoral deste ano. O PT, depois de tumultuado processo de eleição interna, em encontro dos dirigentes da legenda na Faculdade de Arquitetura da Ufba realizado neste sábado, 29, deu posse ao Diretório e à Executiva do Estado e de Salvador. A princípio, a partir de agora, o partido terá condições de debater o calendário eleitoral, e, sobretudo, definir o seu rumo quanto à corrida pelo Thomé de Souza, se lança candidatura própria ou apóia a reeleição do prefeito João Henrique, governo que o PT participa à frente de quatro secretarias municipais.
Porém, a questão de lançamento ou não de candidatura própria em Salvador ainda divide as forças internas da legenda que continuam medindo forças, agora, investidas de cargos nas instâncias deliberativas do partido, seja no Diretório, seja na Executiva.
“O sentimento é que o partido apresente candidatura própria, estabelecendo diálogo com os tradicionais aliados da frente de esquerda, não queremos fazer nada isolados”, disse a presidente municipal do PT, a vereadora Vânia Galvão. O presidente estadual da legenda, Jonas Paulo, está apostando na tese de que legenda deve investir em duas candidaturas da base de sustentação ao governo Jaques Wagner, porque a eleição deve ser definida no segundo turno. “Vamos ter que estar com o PMDB no segundo turno de qualquer maneira, isso está dado. Temos que ter essa visão estratégica”, disse.
Na opinião de Edísio Nunes, membro do Diretório Municipal, “a tese não se sustenta, pois enfraquece a disputa para o PT”. Ex-presidente estadual do partido, Marcelino Galo enfatiza que “o PT tem que ter um norte”. Para ele, “a proposta é difusa, não se apresenta de fato e, ao mesmo tempo, age politicamente porque retarda uma decisão e a construção de uma candidatura do partido”.
PMDB – Ao contrário do PT, o PMDB iniciou pelo interior os debates de suas estratégias eleitorais, mais precisamente em Juazeiro, onde reuniu pré-candidatos a prefeito e a vereador de 64 municípios da Região Norte da Bahia. A preparação dos pré-candidatos inclui palestras de marketing político e legislação eleitoral.
Porém, a questão de lançamento ou não de candidatura própria em Salvador ainda divide as forças internas da legenda que continuam medindo forças, agora, investidas de cargos nas instâncias deliberativas do partido, seja no Diretório, seja na Executiva.
“O sentimento é que o partido apresente candidatura própria, estabelecendo diálogo com os tradicionais aliados da frente de esquerda, não queremos fazer nada isolados”, disse a presidente municipal do PT, a vereadora Vânia Galvão. O presidente estadual da legenda, Jonas Paulo, está apostando na tese de que legenda deve investir em duas candidaturas da base de sustentação ao governo Jaques Wagner, porque a eleição deve ser definida no segundo turno. “Vamos ter que estar com o PMDB no segundo turno de qualquer maneira, isso está dado. Temos que ter essa visão estratégica”, disse.
Na opinião de Edísio Nunes, membro do Diretório Municipal, “a tese não se sustenta, pois enfraquece a disputa para o PT”. Ex-presidente estadual do partido, Marcelino Galo enfatiza que “o PT tem que ter um norte”. Para ele, “a proposta é difusa, não se apresenta de fato e, ao mesmo tempo, age politicamente porque retarda uma decisão e a construção de uma candidatura do partido”.
PMDB – Ao contrário do PT, o PMDB iniciou pelo interior os debates de suas estratégias eleitorais, mais precisamente em Juazeiro, onde reuniu pré-candidatos a prefeito e a vereador de 64 municípios da Região Norte da Bahia. A preparação dos pré-candidatos inclui palestras de marketing político e legislação eleitoral.
Por A Tarde
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